segunda-feira, 17 de maio de 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

Lançamento:

Reportagem no Correio Popular de Campinas


Caderno C

O marginal Zaluar


/ ENTREVISTA / Artista conversou sobre sua obra, suas ideias e sobre sua paixão pela capoeira, que ainda pratica

Bruno Ribeiro
DA AGÊNCIA ANHANGUERA
O artista plástico, cineasta e polemista Aloysio Zaluar nasceu no Rio de Janeiro a 3 de maio de 1937. Sua carreira começou a ser desenhada em 1956, quando ingressou na Escola de Belas Artes e passou a desenvolver um processo ininterrupto de trabalho. A maior característica de suas obras é a observação obsessiva do mundo imediato e o compromisso com as manifestações culturais populares, como o Carnaval, o samba e a capoeira.
Passou pela pop-art norte-americana, mas notabilizou-se como artista expressionista. Em 1968, no Salão Nacional de Arte Moderna, rompeu definitivamente com a fama de “artista de salão” e aproximou-se dos artistas de vanguarda e da chamada “arte marginal”. Pessimista, mas bem-humorado, lançou em 1975 o manifesto Das Lupems Udigrudi e o personagem psicossocial, Al Zalu.
A partir de 1976, voltou seus olhos para a realidade periférica da zona Oeste do Rio de Janeiro e passou a abordar em suas pinturas, panfletos e reportagens, a ciranda da violência urbana através dos enigmáticos Clóvis, mascarados do Carnaval carioca que exercem fascínio e medo na mesma proporção. Em 1978, finalizou e lançou o documentário O Clóvis Vem Aí, muito elogiado pela crítica.
http://www.youtube.com/watch?v=AlpTei7xMZo&feature=related
A figura arquetípica do Clóvis passou a ser recorrente em suas pinturas, puxando com ela outros personagens do Carnaval, como os palhaços, os travestis e os foliões embriagados. Anarquista, ateu contraditório, irreverente e apaixonado pelo Brasil. Estas são algumas das qualidades que Aloysio Zaluar atribui a si mesmo. Recentemente, o artista esteve em Campinas para visitar um amigo e aproveitou para falar ao Caderno C sobre sua vida e obra.
http://www.youtube.com/watch?v=jnxv0wXMCrA&feature=related
Agência Anhanguera — Você costuma vir com certa frequência a Campinas. A cidade lhe agrada culturalmente?

Aloysio Zaluar — Gosto de Campinas porque tenho grandes amigos nesta cidade. Agora, culturalmente falando, não posso opinar muito, não moro aqui. Do que conheço, gosto muito da cultura popular. Recentemente, fui à uma roda de samba, em Sousas. Não esperava encontrar um samba tão bom em Campinas. Tinha lá uma mulher, uma senhora negra, esqueci o nome dessa cantora...

Exatamente! Aureluce! Que voz tem essa mulher. Fiquei encantado por ela...
Você registrou imagens do samba, como costuma fazer em suas andanças?
Sim, filmei a maior parte da roda. Gostaria, um dia, de poder colocar todo esse material em um portal na internet, um site que desse conta de arquivar todo o meu acervo de cultura popular brasileira. Há muitos anos que viajo o Brasil registrando esse tipo de coisa.
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Ao Solano Trindade: Um Mestre da Vida Social
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O que mais lhe encanta na cultura popular?
Para mim, a cultura popular é cultura mesmo. Não faço essa distinção entre erudito e popular. Villa-Lobos era erudito ou popular? Era gênio. Pixinguinha é absolutamente fantástico! Como é que você pode colocá-lo em um patamar inferior de cultura pelo fato de fazer uma música essencialmente popular? Na Europa esse tipo de separação faz sentido, porque a cultura popular deles é muito chata. Aqui no Brasil, a cultura popular é muito rica, é uma cultura superior.
Fui não, sou (risos). Tenho 72 anos, mas ainda jogo bem. No momento, estou com o pé inchado e me resguardando um pouco. Mas, se precisar, dou as minhas pernadas (risos).
Sou velho, mas ainda mordo (risos). Sou ágil com o corpo, gosto de praia e não penso em morte. Pensar em morte é coisa de velho. Eu penso na vida. Certa vez, o (escritor e poeta) Ferreira Gullar veio com um papo estranho, tentando me convencer a ir para um asilo de velhinhos. Ele não dá nem pra saída num confronto comigo, cai na primeira rasteira que eu lhe der. Ele que vá para o asilo no meu lugar (risos).
http://dedalosaez.blogspot.com/
Augusto Emilio Zaluar foi um dos pioneiros intelectuais a focar, "antropológicamente" ( dilatem esta forma de ver ), os costumes e a ambiência sócio-econômica dos Barões do Café de São Paulo. Por isto, insuperável, e não adianta apelar para a má fé e cita-lo como um observador que não valorizava as mulheres de seu tempo. Cretinice e neurose competitiva, já que ele tinha um projeto na imprensa _ outro O GLOBO_ em que as mulheres eram o centro das informações. E está no Google, que não me deixa mentir.
Por que ele queria que você se mudasse para um asilo?
Minha irmã (a antropóloga Alba Zaluar) ficou fazendo a cabeça dele ou vice-versa. Depois que eu saí da sessão de tortura, queriam que eu assumisse o papel de vítima, do coitadinho que tomou choque elétrico. Mas sequela todo mundo tem depois de passar por isso, eu não fiquei inválido, continuei produzindo.

Você está se referindo às torturas sofridas durante o regime militar?

Aquela era uma época cheia de riscos, vida intensa... Mas não falo sobre isso, odeio quem faz proselitismo em cima disso. Sempre fui um artista polêmico, um ateu à toa (risos). E os caras te prendiam por qualquer coisa. Não me omiti, fui contra o golpe, isso bastou. Mas até que não apanhei muito. Passei dois dias trancado num frigorífico.

Você é a favor da abertura dos arquivos da ditadura, como propõe o governo federal?

Todos os países que passaram por ditaduras fizeram esse expurgo, menos o Brasil. E isso prova que a minha teoria faz sentido: quem deu o golpe de estado foi a sociedade civil e não os militares. Eles (os militares) somente aproveitaram o apoio da classe média e dos empresários para tomar o poder. A classe média tem culpa no cartório, por isso não quer tocar nesse assunto e chama de revanchismo. Mas eu não quero nada além de um pedido de desculpas formal. Quero apenas um pedido de desculpas, só isso.

Você se considera um artista marginal?

Eu sou um artista marginal e marginalizado. Não tenho marchand e me viro sozinho até hoje. Não tenho saco para fazer média com ninguém. Por um lado, isso é bom, porque meu compromisso é só comigo mesmo. Comigo e com o povo brasileiro.

De que forma as suas pinturas e os seus filmes manifestam esse compromisso com o povo?

Minhas obras valorizam o homem invisível, o que representa essa grande massa, o que aglutina esse sentimento geral de pertencer à uma nação. Sem povo não existiria o Brasil, não teríamos chegado onde chegamos, nada funcionaria. Gosto da cultura popular porque ela é o espaço onde o povo brasileiro mostra a que veio.
Você disse, certa vez, que a única arte que não desenvolveu é a escrita. No entanto, assinou várias reportagens e administra vários sites com artigos de sua autoria...
É que eu escrevo de ouvido (risos). Não sei nada, mas escrevo. Meu negócio é pintar e filmar.
Seu filme mais famoso é O Clóvis Vem Aí. Fale um pouco deste trabalho. O filme O Clóvis Vem Aí foi feito entre 1976 e 1978. Trata-se de um documentário todo rodado em Super 8. Os Clóvis são as figuras mais fascinantes do Carnaval carioca, mas as pessoas evitam falar sobre eles. Fui o primeiro a fazer um filme sobre isso.

Por que as pessoas evitam falar do Clóvis?

Porque têm medo. Os Clóvis podem ser agressivos e nunca sabemos quem está por trás da fantasia. Pode ser o seu vizinho, um amigo ou o chefe do tráfico. Quando alguém se veste de Clóvis, perde a identidade. Eles usam uma máscara medonha e um vestido de cetim colorido, capa esvoaçante com os signos do zodíaco e levam bolas infladas, que batem no chão para fazer barulho e avisar que estão por perto. Os Clóvis falam em voz de falsete e mostram conhecer detalhes da intimidade alheia. Em alguns casos, podem cometer delitos. Quando se vestem de Clóvis, as pessoas deixam de ser indivíduos e passam a ser uma representação coletiva.
O Carnaval aparece muito frequentemente em suas obras.
Por quê?

Sempre fui uma pessoa ligada ao Carnaval, à espontaneidade dessa época, às manifestações populares que fazem parte dessa festa. Nesse sentido, o Rio de Janeiro exerceu grande influência sobre mim.

Como é a sua relação com a cidade?

Moro na Urca, um bairro que tem uma natureza exuberante e que ainda preserva certas tradições, como as festas de umbanda na praia. Gosto de ficar ouvindo aqueles batuques ancestrais, aqueles cantos trazidos pelo vento, gosto de viver perto do mar. Desde criança frequento o morro do Tuiuti _ Um pouco de ordem: Tuiuti foi de onde saí padrinho de casamento da amiga, moradora do morro,Tereza, com seu amado o advogado "Cobrinha" do Pasquim, Airton Lucena, importado de Mossoró para nós cariocas da gema. O outro casal, afilhado, foi da carioca Dora, de Botafogo, e tambem de Mossoró, o seu marido exemplar nosso "cumpadre" Estigarriga Menescau; o confiável e incansavel "Stiga", amigão de sempre, como um verdadeiro irmão, meu e do "cumpadre cobrinha". E salve a Tereza com seu filho bacana, o filósofo libertário e nosso amigo, Constantino. Daí a explicação para a entrevista, que continua valendo. Valeu? Então vamos prosseguir com o jornal. Plis!_ ,sou padrinho de dois casais ali e tenho enorme afeto pela cidade e pelo povo ( um pouco de demagogia não faz mal nenhum ). Minha vida se confunde com o Rio de Janeiro. Mas não gosto do caos carioca, da falta de respeito, falta de organização... ( O Tuiuti formava com o morro da Matriz e a hoje famosa Mangueira, um tripé cultural que teve origem no quintal do Paláco Imperial, e que, nos anos 40, quando por alí circulava, já era o espaço continuo das peladas e das farras da molecada da Quinta da Boa- Vista ; e eu ali, incluso, certamente por ser morador da Ibituruna, como o "Lulu Palavrão" das correrias e dos pegas, da molecada das ruas, sem fim... )
Qual a sua opinião sobre o “choque de ordem” que a Prefeitura do Rio implantou para combater pequenas irregularidades na cidade?
Isso é bobagem. Culpa do politicamente correto. Se fosse aplicar um choque de ordem sério, ele teria que começar de cima para baixo. Você já se meteu em polêmica ao defender a liberação dos balões e fez até uma exposição sobre o tema.

Acha que a proibição não surte efeito?
O balão é uma arte, mas a mídia transmite sempre uma imagem negativa e mostra os baloeiros como criminosos. Criminosa é a campanha que fazem para inibir o dom do artista realizar sua arte.

O balão é perigoso?
O perigo está em todas as atividades e o balão só representa risco se for feito sem responsabilidade. Mas, ao invés de regulamentar, querem proibir. A mania de proibir as coisas está voltando com força e isso não é bom sinal.
Qual é o maior orgulho de sua vida?
Acho que foi ter jogado no juvenil do Flamengo, que é o meu time.
Como você se definiria?
Como escrevi certa vez, sou carioca e brasileiro com liberdade escatológica para mandar tudo à merda.

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Uso este chapéu de camelô _15 real_ para ser elegante e me proteger do cancer e da pelegada oportunista. Sou otário e me dou mal na merda desta vida rala, mas estou vivo e forte. E nunca fui artista "marginal", oficialmente não_ NÉCA DE PITIBIRIBA. Ou seja: nada, coisa nenhuma. Como na gíria comum à zona norte, naquele tal de parangolé: um papo furado; jogar conversa fora; cascatear em cima dos otários; e outros significados usados em cima do papo vadio, bafo revolucionário, como o daquele 'mineiro ventanista' e "ladrão de galinha", obscuro, invisivel, fora de contexto. No entretanto, está nesta coisa feliz: do luxo no pinto institucional, ou, do lixo, na lista dos bem aventurados entregadores de pizza, do vosso meio artistico, que já é lixa usada e bastante comprometida. É, mas se dão bem, ainda...Não gosto de ver o circo pegar fogo. Fico, aonde sempre estive, com meus velhos amigos de frente. Os encagaçados com minha maneira de ser, que procurem outros blogs e se juntem, como os inimigos"ao nosso lado"....querendo se passar por zolhudos moralistas; "mas comigo não violão". Sou régua e compasso e inteiramente perdido pela intuição; mas mordo como cão sem dono. Um vira-latas agudo e ligeiro latindo sem saber bem porque. Só sei, que ja sei. Oh!, pelegada, temos que dar um choque de ordem no Brasil. Digo: na Central do Brasil, por onde passa nosso samba, no cotidiano de milhares de pessoas se atropelando para chegar ao seu destino natural, tão desejado: casa; acolhida; família; amigos ___ mas fora da tal dignidade derrapando. Perdida, quando aboliram os trens e optaram pela infame engrenagem de fundo; enxovalhando. Como aquelas barracas imundas, no transito sanfonado dos onibus partindo; e eu cansado de procurar um local barato para morar. É, foi daquela rodoviária ___ filha da puta __ sem nenhum mictório público e cheiro de amônia, de frituras, de rescaldos das chamas e nenhuma segurança notória, que parti. Imagem da desconstrução real das minhas fantasias e escapatórias, se desmanchando pelas avenidas, estradas e ruas sem saida; caminhos do sol e da solidão desconhecida. Relações institucionais do poder e da grana, que desejam me marginalisar_ ainda mais agora sem fotografias ou ilustrações visuais"de artista", com o sagrado direito de ser o que já não sou. Minha mente, memória, pena na glória por nós jamais alcançada. Considerando, que não nos dedicam respeito_ em duplo_ eu cá incisto: não basta alimentar incêndios ou apaga-los de forma bizantina, ao juntar destroços "criativos" com pas mecânicas, ou artísticas. É preciso olhar de frente aqueles troços escuros com seus medonhos impactos visuais_ metálicos-distorcidos, contemporâneos; e a lama neste espetáculo fugaz projetado, que dos meus últimos textos extemporâneos exalam; sem a comprovação do pensamento estético "ligeiramente" em voga, hoje . Sabem porque? Porque rolo, finco os caninos e sou um matuteiro voyeur fatigado. Saio do foco e proclamo: - no Brasil só se joga de chutão pra frente. Até no Flamengo está assim. Nada de meio de campo e inspiração; ao gosto pela partida, que em nosso coração apaixonado de torcedor vislumbra, quando um monte de babacas, oportunistas, saem por aí à falar sobre suingue e michê da gozação coletiva; frente aos miúras, aqueles chifrudos que investem agora na Copa da Africa, pelos meios da comunicação massiva, falando do mistério da alma peladeira, brasileira. No drible do Petkovic, o maior meio de campo, há uns 20 anos jogando no Brasil e que muito honestamente disse, "na Iuguslávia de antigamente nós tinhamos tudo, como cidadãos convictos........" http://www.youtube.com/watch?v=sSQxtcvl0Uo........... http://www.youtube.com/watch?v=pWUwxSchZQ8&feature=related....... O outro grande, mas fora do Brasil, é o branco Juninho Pernambucano, banido daqui e da seleção, porque processou pela justiça do trabalho e ganhou, um clube carioca ligado a má política da CBF. E, que fora daqui, foi Campeão da França diversas vezes seguidas, e por um clube de força mediana, até sua chegada ao time........http://www.youtube.com/watch?v=sd69bw3DknE&feature=related......... Fora o Zidane, que tambem jogava por inspiração divina_ aonde acabam teorias e cascatas de entendidos em estratégias de ciscadores_ e, que, desconstruiu nossas fantasias imbatíveis, por duas vezes. Mas o rebote dos butinudos é constante, nos pés dos nossos adversários culturais, sociais e políticos mais próximos... os intrigantes maneiristas dos fatos em voga consagrados, como daquele meu ex-amigo intrigante... "quer dizer, que fingi não te conhecer, quando voce no Chile, pré- golpe no Alende, foi perguntar aos policiais ( Gorilas Democráticos ) aonde ficava o Estádio da Concentração da Juventude Comunista Chilena. Amigo, grilo nenhum, apenas achei uma falsa onda de sua perte, porque bastava seguir a multidão e meu amor, a "anarquista" Gris; que hoje é tradutora de várias linguas. A negra brasileira e das mais cultas criaturas, entre todos nós, vivendo O SONHO de um Chile Socialista fora do alcance da nossa queridinha CIA. E quem sabe, na carona democrática daquele socialismo andino, dando sopa, incluíssimos também aquele Manifesto do Partido Comunista de 21/ 2/ 1948, de Karl Marx. Quem sabe ao analisa-lo pudessemos escolher qual dos três tipos de socialismo dispostos nas prateleiras do mercado de idéias_ incluindo-se aí o propriamente burgues da social-democracia, e, quem sabe, os horrores do nacional socialismo, no NAZISMO, que rondava por ali com fardamento e tudo. É, no início de 73, com as greves dos caminhoneiros; ou, fechando fronteiras, para os "vagabundos, cabeludos e barbudos", que saindo do Chile Democrático Socialista, para a Bolívia e para o Peru, já eram detidos. Foi prevendo isto, que já no século XIX, previdentes adotaram um lema universal para o comunismo, o do velho mestre: _ "Proletários de todo mundo, uni-vos"_ http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw.... É mole? Os anarquistas acompanhavam Mikhail Bakunin, que chegou até a assinar uma apresentação editorial do manifesto vermelho. Mas com a possibilidade de criação de um ESTADO comunista, os revolucionário anarquista, que eram contra o estado, qualquer que fosse_ até o de ânimo_ mudaram de rumo e romperam com os comunistas___ http://pt.wikipedia.org/wiki/Mikhail_Bakunin

Era o fim, da impossivel união. E o início... Dupla pele deslisante, do plástico à lesma delirante. E dai, lacráias? Voces sempre adoraram amontoar gente, com seus projetos laterais de usar terras devolutas em causa própria e caçar comunistas com a velha ladainha constante; do positivismo de outrora e na ordem militar tacanha da engenharia social; do "progresso corporativo- muderno". Mais ainda: "quem nunca foi arnaldo, jamais chegará a jabour". Foi por isto, com aquele papo de fim do comunismo e a queda do muro, que emergiu nosso ambiguo, singelo e envergonhado PPS, mais um partido socialista substituto? Melhor do que nada... Mas na China tem um bilhão e trezentos e cincoenta milhões de comunistas consumidores. Mas como gostam de dizer, por aquí, os chapados pela droga da propaganda direta: os chinapaus trabalham em troca de uma tigelinha de arroz FDP; foi sendo assim,"microbióticos", que já ultrapassaram todos os meios tecnológicos de ponta...Sou COMUNíSSIMO, mas sou inconstante e sou livre para sofrer toda sorte de projeções decadentes, afirmativas ou não. Aos olhos dementes sou apenas uma persona, por não conseguirem entender e me enchergar ativo. Mas apesar de atuante estou bastante deprimido, contudo, disposto a atuar e esclarecer, "a quem interessar possa"__ NA PAZ , na paz, com minha mãe estarei... Realidade, para aquele comentarista, dedo duro, apontando não por acaso e com toda razão, o toco podre daquele anteparo ideológico, ou, destas merdas ideológicas sem sentido, mas que establilizaram nossas dívidas mais ativas. Mas porque não vão tirar onda na China Popular: comunista e capitalista. Só lamento , no passado, ter perdido aquele confronto ideológico militar pra o facismo do Franco - Galinha Verde e do Oliveira Salazar, aquela mala sem alça portuguesa. Então vamos lá, para seguir em frente, e sem entender mais pôrra nenhuma.

São os pernas de pau oco grilando-se até a linha de fundo, a perder de vista, sem 'cambaxira', e sem saber centrar na área; aonde um certo _VIVA SOCIAL!_ poderia acontecer das entranhas, certamente...Se o mercado é pequeno, se comparado ao chinapau vermelho, com nossos 350 milhôes ( ? ) de verde-amarelos pousados como papagaios de pirata ficaremos ligados na televisão, torcendo pela seleção...e por que não? Fazer o que? Um feito coletivo, naturalmente. Mas se o cara, a sete anos, não lembrava-se do Felline e da nossa subjetividade perdida, foi pelo nosso comprometimento com todas as coisas escrotas já publicadas? Foda sim. Mas amigo vá em frente, que atrás vem gente, porque voce tem talento sim e podería ser voce mesmo. Foda é a grana, que a tudo apaga...e transforma.

http://www.youtube.com/watch?v=H61qS9vzYD8&feature=related

Mas, "fodinha mesmo" foi aquele macróbio pensamento introjetado na engenharia industrial urbana e na concentração da mão de obra barata com aqueles custos sociais altíssimos, já sabidos; e, desde o século XVIII, como se o progresso fosse só nosso, parado no lema. Mas eu sou do samba, da éra do rádio, lá do século que já passou... Da velhusca burguesia e da república teimosinha. Coisa nova para um artista velho, sem qualquer abrigo. Mas salve o Retiro dos Artistas totalmente ocupado e o apoio do Stepan Necerssian, que é uma pessoa do bem, mas ignorando a tomada do lugar_ http://www.youtube.com/watch?v=j6m0Vd05a8o. E meus amigos "invisíveis", dos antigos "morros bacanas", do Cantagalo e do Macedo Sobrinho, vivendo por alí no Pechincha na passagem obrigatória pela "Cidadela de Deus", que nos acuda...com tanta falta de zelo por todos nós reclamantes? Fala Nenem... Mas é desta vida de atropelos, que surge o bom sucesso suburbano na praça das nações e na olaria de nossa arte popular_GRESBEU_ que encantou o mundo, e tanta gente voando entorno. Tenho dito: mais valia se acabassem em rima rica e mantivessem os fundamentos coletivistas, em dia. Morou na filosofia? AZ COLLECTOR RJ BR 12/5/2010

http://www.youtube.com/watch?v=QuvGU-iGbxU&feature=related

O SAMBA CHORA O TANGUINHO DA POLCA QUE NA VALSA TREME E GOZA O FADO DOS SEUS ÚLTIMOS SOLFEJOS

http://www.youtube.com/watch?v=wEwo858ylW8&feature=related

http://pt.wikipedia.org/wiki/Valsa#Valsa_no_Brasil

SURPRESINHAS

Com Chiquinha Gonzaga e Ernerto Nazareth.

não é uma questão nacionalista, mas nativista e universal.

UNOVIS; REVOLUÇÂO...etc & tal

http://www.youtube.com/watch?v=_W2OjXSVN88&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=A5fhZB-wcdo&feature=related

mas sempre

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http://www.youtube.com/watch?v=rhBOccqPnOw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=17TeuDVgVec&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=-cwwzKHfOC0&feature=related

&

CONTINNUA + ATÉ AMANHÃ

Graças a Deus, bonissimo, que os velhos CAGOTs FADISTAS eram comum- entes deportados para o nosso RIO, de lagrimas de crocodilo e de amores lacrimejantes, para dar forma ao lundu e ao maxiche com outra maneira de ser. OH! Ladrões de Alma continuem copiando. Enquanto eu cá, por certo, demente, nesta segunda feira de chuva e sol, fico sabendo do novo edital da funarte com muita grana; e do nosso ZICO, com o pé direito no novo flamengo. Acho o seguinte: por uma questão matemática , apenas de números_ sem moralismo ou acusações_ que os antigos diligentes negociadores, ou diretores de harmonia, deveriam fazer as malas e sumirem para sempre do mais querido. Já que erraram feio, vendendo barato a prata da casa, e pagando caro pelos excedentes dos empresáros, ensaboando; até deixarem o clube no vermelho, encardido. Foi isto ou não?

http://www.youtube.com/watch?v=50_q2weBNnU&feature=related

Pura questão de retórica: continuem me observando e sigam o mal exemplo. Fui um ente querido, mas com meus blogs e minha maneira de ser, passadista, passamos da depressão ao limbo da espera pela reação continua , que nunca vem claramente e nunca termina em evidências. Engraçado isto, este fenômeno da comunicação crescente, mas percebida, por instantes, com muito ódio pela minha audácia de exercer nossa cidadania; pelo menos, a minha... PONTO _ DE ONIBUS_ na "avenida das américas" entulhada de carros_ Zerados; na propaganda: - Qual era a côr do cavalo branco de napoleão? Mas se a burguesia acabou, e, como dizia o Cazuza,"se já fedia", fico eu como testemunha do momento, que por mim passou como nova idiotia. Mas se acabada ficou, acabou-se então a república? E a mais valia, zé-finit? Estamos na era da "elite econômica", do euro fantasmático e do seu sorriso embriagador, mas o que fazer quando se leva 5 horas para ir e voltar, da zona sul à Pedra de Guaratiba? A zona sul virou periferia, entorno de si mesma, na babilônia do mal desenho acometido?

AZ RJ BR 31/5/ 2010

MÚSICA MAESTRO:

de fato o fado

http://www.youtube.com/watch?v=gfOYIDostFA&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=1a4J55hKomU

http://www.youtube.com/watch?v=Ub4xxE85n5g&feature=related

olha a fotografia

e continue a pensar

http://www.youtube.com/watch?v=Y6kQbAdrtO0&feature=related

eu tenho tudo. e uma vida por um fio. projetos. e uma história com 100 laudas, que narra tudo; contada pelo poeta Guilherme Preguer ... que tambem brigou comigo. imagens em profusão, mas sem sentido para o mercado. mas com muitos amigos, realmente artistas. reflexão pesada e muita informação, no google. 34 anos de filmagens sobre imagens da periferia... mas e agora, quando deixam aquela eterna "mão grande amarela, dos eternos punheteiros imaginísticos." É, sai pra lá , abandonem esta onda que meu barco vai afundar com tanta gente de fominha; e eu? tendo que pensar, agir e providenciar, uma nova vida... http://www.youtube.com/watch?v=5HmSmC1v2Ok&feature=relatedDeprimido, com muita razão e mordidas, se sobreviver, voces vão ver o estrago que farei revendo o Livro de Carne; do BARRIO. http://verbover.blogspot.com/2006/01/artur-barrio-rflexions-no-palais-de.htmlTudo começou entre nós; Granato Performático, inclusive.http://www.art-bonobo.com/ivaldgranato/ Eu insistindo, nas Caixas de Milagres, e mergulhando no registro fotográfico de coisas sem sentido. Gravando tudo, inclusive papo furado; até que o Sergio BandeirA ( falecido ) me pediu as fitas e gravou em cima. Foi-se, sem deixar coisa alguma...ou melhor, muito pouco, diante do seu inegavel talento; sobreviveu graças a bandeirANGELA RO RO. http://www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/angela_roro.htm - O Ivan Ferro, cheio de atitudes, morreu alcoólatra num quarto de sobrado perto dos Arcos; mentiu para si mesmo e desperdiçou o que teve nas mãos, a música.http://visualanthropology-kommtwieder.blogspot.com/. Mas graças ao meu amigo pintor e restaurador, Claudio Miranda que o ajudou, pode ter um fim fora do abandono irreparável das ruas.http://oclovisvemai.blogspot.com/ Pois é, era uma pequena parte do meu universo de amigos artistas,"descolados do sistema". Falo dos anos 70. Em minha casa botava Pichinguinha e Jacob do Bandolim, mas o Granato e o Barrio, seguidos da Valquiria, queriam rock-in-rollo. Mergulhei na cultura da periferia e nunca consegui concluir meu trabalho audio-visual... Uma pena, que neste momento raro de oportunidades na Funarte, eu esteja ocupado com minha urgente partida, mais do que tardia....contudo veremos; se sobrará alguma coisa. Aos meus filhos peço desculpas, por todos os erros já cometidos.

http://www.youtube.com/watch?v=le-J4W8BXSk&feature=related

Meu carma é pesado. Mesmo assim, no "meio artístico", me lambem idéias e tiram pedaços inacabados; pressentidos, ou, mal registrados. Afinal, quem sou eu, um eterno maluco, ou um peru voador sem dono e sem direção? AZ O INFAME 31/5/2010

http://www.youtube.com/watch?v=VzHXKS2Fz-w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=yzexIKWcN2Y&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=R3NkzR4Pir0&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=YyLmURvhX6E

http://pt.wikipedia.org/wiki/Polca-rock

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.idelberavelar.com/Post-images/polka.jpg&imgrefurl=http://www.idelberavelar.com/archives/2005/12/valsa_polca_e_m.php&h=142&w=125&sz=6&tbnid=qYCwvuApWnyiaM:&tbnh=94&tbnw=83&prev=/images%3Fq%3DPolca&hl=pt-BR&usg=__KShEAQSf8UtlO1vn0eUsUtAHn00=&ei=BXzwS7LIGoiNuAfx7sSsBg&sa=X&oi=image_result&resnum=6&ct=image&ved=0CCoQ9QEwBQ

http://www.youtube.com/watch?v=REnLF3zV6KE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=A5fhZB-wcdo&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=05fI5Cf0LGc&feature=related

http://www.imeviolao.com.br/arte-cultura/musica/polca.html

http://www.youtube.com/watch?v=XJjWhbBf_f0&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=5RexrGyzdP0&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=p2kGKZIxhV0&feature=related

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http://www.youtube.com/watch?v=6dWTsm9LwBY

http://www.youtube.com/watch?v=psfMuGRAPlM&feature=related

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http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=ar&u=http://du-store-verden.no/artister/artist.php%3F2006041110043994394&ei=InDtS-LgI4SnuAeJm4WXBg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=4&ved=0CCkQ7gEwAw&prev=/search%3Fq%3DBambamoleque%26hl%3Dpt-BR

http://www.myspace.com/joscarlosiiandbambamolequeband

http://www.youtube.com/watch?v=BlDaQaJj3qE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=bsJJ3YPhlzE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=WqTqHFmMzKs&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=L8U1Y9PBfig&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Ea5nMXIRxQM&feature=related

http://www.youtube.com/user/Kerintune

Campinas_ Sousas: Samba de Fundo de Quintal

Destaque: Aureluce

http://vimeo.com/user3378064/videos/sort:date

Trajano bota no ar nossa diva

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Coleção: Cibely Prates Cruz e Eurico Cruz Neto






COLEÇÂO CAMPINAS
Pois é. Este trabalho, aqui em baixo postado, foi
realisado com sucatas de máquina de escrever e clichê de livro fornecida
pelo pintor e poeta José Paulo Moreira da Fonseca, e mais tarde
usadas como pintura e linguagem visual, no RJ de 73. Naquela época,
já conheciamos o trabalho, com restos de demolição, dos amigos Zanine
e Marcio Mattar. Esta nossa "obra", aqui em foco, era envolvida com caixa de
acrílico,
que dava um perfil mais contudente e modernoso para a linguagem final....desafiando as soluções coletivas e em moda na época.
SEU TÍTULO : POLUIÇÃO 73
esta gravado nas costas do trabalho aqui focado.
AZ COLLECTOR 73/2010


ATÉ QUANDO ?
CORAÇÂO EM CHAMAS E VOCES NÂO SE ACANHAM

CIMENTO ARMADO ESTALANDO NOS OUVIDOS. FUI

Chaminé e Processo de Engenaria Urbana
Industrial_ Do Século XVIII. Concentradora
e hoje__ inadministravel. Sem saida e sem
FUTURO

LINHA DIVISÒRIA ENTRE O SER E O NADA

E- mail da advogada Thais Prates Cruz de Campinas para o Rio de Janeiro.





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